Perguntas frequentes da Umbanda (respondidas por Mãe Nazareth)
- Como devemos tratar os espíritos sofredores?
Resposta:
Abrindo nossos corações e doando força, amor e esperança a estes nossos irmãos infelizes. Cada um deles tem os seus motivos para estarem vivendo e passando pelos caminhos da dor. Deus não seria Pai Misericordioso e Sábio se não permitisse essas experiências entre os seus filhos. Todos nós aprendemos (encarnados e desencarnados). No meio deles encontramos nossos filhos, companheiros (as) pais, amigos, irmãos, etc.
O médium (encarnado) pode e deve doar um pouco de si para quem necessita. Nossas energias carnais suprem as necessidades desses seres que ainda se alimentam das ilusões físicas. Quando doamos essa energia, eles se refazem imediatamente. Podemos citar um exemplo: um espírito que é trazido até nós, chega se arrastando de dor e sede e, recebendo nossas energias, pode ser curado na hora! A partir daí, esse espírito passa a acreditar em nós e aceita de boa vontade ser ajudado pelos guias de luz.
Os espíritos sofredores são bem mais fáceis de serem ajudados, eles estão inconscientes de suas condições. Todos eles, quando ajudados, ficam agradecidos aos guias e aos médiuns e espiritualmente eles passam a nos ajudar.
Já o espírito consciente (Quiumba) é mais difícil tratar com eles. Eles aproveitam do uso do livre arbítrio, sabendo que nenhum guia pode prendê-los ou maltratá-los, só entram no terreiro ou numa incorporação por livre e espontânea vontade. Ou vêm buscar trabalhos encomendados (muitos médiuns usam também o livre arbítrio para fazer mal a outras pessoas) ou vêm firmar acordos com chefes de terreiro e filhos em geral, ou ainda quando aceitam fazer as pazes com alguém que perseguem. Nestas situações, eles só vêm quando firmam acordos com chefes das legiões de luz. Antes de vir, eles pedem uma garantia aos chefes das legiões do Templo, não querem ser traídos! Eles vêm, desfazem seus trabalhos e usam o livre arbítrio: ou passam para o lado da luz ou simplesmente voltam para sua legião. Esses espíritos, por pior que imaginemos serem eles, quando dão sua palavra cumprem: nunca mais voltam a perturbar ?aquela? pessoa e nem aceitam qualquer trabalho que se relacione a essa pessoa.
Quando o médium não consegue incorporá-los, acaba atrapalhando o trabalho dos guias, que às vezes levaram muito tempo negociando este encontro. É por isso que nem todos os médiuns estão aptos para recebê-los.
É bom lembrar que os Quiumbas são espíritos inteligentes e organizados, eles sabem o que querem. Quando estão atuando contra alguém, eles só fazem o que querem e só entram onde lhes convém.
Exemplo: quando somos assediados por uma falange e entramos num Templo, eles ficam nos esperando lá fora. São homens e mulheres formando centenas de falanges.
Muitos desses espíritos não saem da crosta terrestre, vivem se escondendo aqui e ali, buscam proteção e acabam se unindo às falanges já formadas.
Os abrigos preferidos deles são: casa suja e sem ordem, onde todos fazem o que querem, onde não existe respeito e amor, é um dos pontos preferidos deles. Lugares onde ocorrem orgias, bebidas, sexo, jogos, etc. Adoram envolver homens e mulheres com olhares e toques maliciosos, estimulam a prostituição, pois eles se alimentam disso.
Resposta:
Abrindo nossos corações e doando força, amor e esperança a estes nossos irmãos infelizes. Cada um deles tem os seus motivos para estarem vivendo e passando pelos caminhos da dor. Deus não seria Pai Misericordioso e Sábio se não permitisse essas experiências entre os seus filhos. Todos nós aprendemos (encarnados e desencarnados). No meio deles encontramos nossos filhos, companheiros (as) pais, amigos, irmãos, etc.
O médium (encarnado) pode e deve doar um pouco de si para quem necessita. Nossas energias carnais suprem as necessidades desses seres que ainda se alimentam das ilusões físicas. Quando doamos essa energia, eles se refazem imediatamente. Podemos citar um exemplo: um espírito que é trazido até nós, chega se arrastando de dor e sede e, recebendo nossas energias, pode ser curado na hora! A partir daí, esse espírito passa a acreditar em nós e aceita de boa vontade ser ajudado pelos guias de luz.
Os espíritos sofredores são bem mais fáceis de serem ajudados, eles estão inconscientes de suas condições. Todos eles, quando ajudados, ficam agradecidos aos guias e aos médiuns e espiritualmente eles passam a nos ajudar.
Já o espírito consciente (Quiumba) é mais difícil tratar com eles. Eles aproveitam do uso do livre arbítrio, sabendo que nenhum guia pode prendê-los ou maltratá-los, só entram no terreiro ou numa incorporação por livre e espontânea vontade. Ou vêm buscar trabalhos encomendados (muitos médiuns usam também o livre arbítrio para fazer mal a outras pessoas) ou vêm firmar acordos com chefes de terreiro e filhos em geral, ou ainda quando aceitam fazer as pazes com alguém que perseguem. Nestas situações, eles só vêm quando firmam acordos com chefes das legiões de luz. Antes de vir, eles pedem uma garantia aos chefes das legiões do Templo, não querem ser traídos! Eles vêm, desfazem seus trabalhos e usam o livre arbítrio: ou passam para o lado da luz ou simplesmente voltam para sua legião. Esses espíritos, por pior que imaginemos serem eles, quando dão sua palavra cumprem: nunca mais voltam a perturbar ?aquela? pessoa e nem aceitam qualquer trabalho que se relacione a essa pessoa.
Quando o médium não consegue incorporá-los, acaba atrapalhando o trabalho dos guias, que às vezes levaram muito tempo negociando este encontro. É por isso que nem todos os médiuns estão aptos para recebê-los.
É bom lembrar que os Quiumbas são espíritos inteligentes e organizados, eles sabem o que querem. Quando estão atuando contra alguém, eles só fazem o que querem e só entram onde lhes convém.
Exemplo: quando somos assediados por uma falange e entramos num Templo, eles ficam nos esperando lá fora. São homens e mulheres formando centenas de falanges.
Muitos desses espíritos não saem da crosta terrestre, vivem se escondendo aqui e ali, buscam proteção e acabam se unindo às falanges já formadas.
Os abrigos preferidos deles são: casa suja e sem ordem, onde todos fazem o que querem, onde não existe respeito e amor, é um dos pontos preferidos deles. Lugares onde ocorrem orgias, bebidas, sexo, jogos, etc. Adoram envolver homens e mulheres com olhares e toques maliciosos, estimulam a prostituição, pois eles se alimentam disso.