Perguntas frequentes da Umbanda (respondidas por Mãe Nazareth)
- Devemos visitar cemitérios constantemente?
Resposta:
Nós não devemos ir lá sem motivos. Se você vai no sentido de fazer uma prece e levar ajuda àqueles que sofrem é louvável. Saiba como entrar, sempre pedindo licença no portão de entrada aos seus guardiões. Manter o silêncio e respeitar o campo santo é dever de todos. Se você vai visitar e zelar o túmulo de um ente querido é válido, enterrar os mortos é um dever.
Ore e respeite o ambiente, tenha bons pensamentos para com todos. Quando vamos cumprimentar os familiares de um morto devemos falar pouco, transmitir num abraço sincero os nossos sentimentos. Não fique lamentando o morto, nem tentando consolar sua família. A morte e a separação da matéria são dolorosos para quem fica e também para que se vai. É um processo muito delicado a separação da matéria e do espírito. Imagine uma criança nascendo: só que na morte a mãe é nosso corpo, a criança é o espírito se libertando. Um recém-nascido precisa de cuidados, amparo, proteção e muita paz.
Imagine um bebê se separando de sua mãe para assumir sua própria vida. É um processo doloroso sim, por mais preparado que você esteja para morrer vai sentir muito a perda do seu corpo, afinal de contas, ele serviu de abrigo para o espírito. Nesta hora, se estivermos conscientes choramos de emoção diante do nosso próprio corpo morto e desfigurado. Reconhecemos que ele foi nosso maior amigo e jamais o veremos outra vez.
É uma sensação de dor, saudade, perdas e gratidão. São muitos sentimentos que se misturam dentro de nós. Por vezes é necessário a intercessão dos espíritos familiares para nos amparar neste momento. Nunca imaginamos o que é morrer, apenas sabemos que vamos morrer um dia e não estamos preparados para isso.
Deveríamos agir como os antigos do Tibet, nos preparando para o grande dia, saber controlar as emoções na hora da separação do corpo/espírito.
Evite estar entrando nos cemitérios sem necessidade. É um lugar de muito sofrimento para os espíritos inconscientes do seu estado da morte física e os bons espíritos estão sempre ocupados em resgatar e ajudar a esses irmãos sofredores.
Muitos espíritos desencarnados acompanham o seu próprio enterro e às vezes se agarram ao caixão não querendo ver o seu corpo ser enterrado, muitos ficam colados nos túmulos anos a fio, sem noção do tempo. Acreditam-se vivos na matéria porque ainda não perceberam a sua morte.
Quando estamos simplesmente andando no cemitério sem um grande propósito, estamos atrapalhando os espíritos trabalhadores do campo santo é um lugar extremamente negativo, os encarnados transportam todo tipo de sofrimento para lá, choram, se revoltam, etc. Podemos atrair forças negativas como: doenças e companhias de irmãos ignorantes e perigosos, carregando essas forças em nosso períspirito, sofrendo as consequências no nosso corpo e na alma, além de levar o sofrimento para a família. Às vezes por ignorância cometemos erros espirituais e somos atingidos brutalmente. Quem conhece e respeita o mundo dos espíritos sabe o quanto é importante ser cuidadoso (a).
Resposta:
Nós não devemos ir lá sem motivos. Se você vai no sentido de fazer uma prece e levar ajuda àqueles que sofrem é louvável. Saiba como entrar, sempre pedindo licença no portão de entrada aos seus guardiões. Manter o silêncio e respeitar o campo santo é dever de todos. Se você vai visitar e zelar o túmulo de um ente querido é válido, enterrar os mortos é um dever.
Ore e respeite o ambiente, tenha bons pensamentos para com todos. Quando vamos cumprimentar os familiares de um morto devemos falar pouco, transmitir num abraço sincero os nossos sentimentos. Não fique lamentando o morto, nem tentando consolar sua família. A morte e a separação da matéria são dolorosos para quem fica e também para que se vai. É um processo muito delicado a separação da matéria e do espírito. Imagine uma criança nascendo: só que na morte a mãe é nosso corpo, a criança é o espírito se libertando. Um recém-nascido precisa de cuidados, amparo, proteção e muita paz.
Imagine um bebê se separando de sua mãe para assumir sua própria vida. É um processo doloroso sim, por mais preparado que você esteja para morrer vai sentir muito a perda do seu corpo, afinal de contas, ele serviu de abrigo para o espírito. Nesta hora, se estivermos conscientes choramos de emoção diante do nosso próprio corpo morto e desfigurado. Reconhecemos que ele foi nosso maior amigo e jamais o veremos outra vez.
É uma sensação de dor, saudade, perdas e gratidão. São muitos sentimentos que se misturam dentro de nós. Por vezes é necessário a intercessão dos espíritos familiares para nos amparar neste momento. Nunca imaginamos o que é morrer, apenas sabemos que vamos morrer um dia e não estamos preparados para isso.
Deveríamos agir como os antigos do Tibet, nos preparando para o grande dia, saber controlar as emoções na hora da separação do corpo/espírito.
Evite estar entrando nos cemitérios sem necessidade. É um lugar de muito sofrimento para os espíritos inconscientes do seu estado da morte física e os bons espíritos estão sempre ocupados em resgatar e ajudar a esses irmãos sofredores.
Muitos espíritos desencarnados acompanham o seu próprio enterro e às vezes se agarram ao caixão não querendo ver o seu corpo ser enterrado, muitos ficam colados nos túmulos anos a fio, sem noção do tempo. Acreditam-se vivos na matéria porque ainda não perceberam a sua morte.
Quando estamos simplesmente andando no cemitério sem um grande propósito, estamos atrapalhando os espíritos trabalhadores do campo santo é um lugar extremamente negativo, os encarnados transportam todo tipo de sofrimento para lá, choram, se revoltam, etc. Podemos atrair forças negativas como: doenças e companhias de irmãos ignorantes e perigosos, carregando essas forças em nosso períspirito, sofrendo as consequências no nosso corpo e na alma, além de levar o sofrimento para a família. Às vezes por ignorância cometemos erros espirituais e somos atingidos brutalmente. Quem conhece e respeita o mundo dos espíritos sabe o quanto é importante ser cuidadoso (a).