Perguntas frequentes da Umbanda (respondidas por Mãe Nazareth)
- O que falam os Guias da Umbanda sobre os transplantes?
Resposta:
Nossos mentores espirituais ensinam que enquanto estamos conscientes e donos do nosso corpo físico devemos expressar aos nossos parentes e também deixar por escrito o desejo de doar nossos órgãos. Quando o espírito já concordou em doar, não haverá nenhum transtorno espiritual, aliás os próprios médicos espirituais que vêm fazer o desligamento físico ajudam na conservação dos órgãos que serão doados. O espírito segue em paz levando em seu corpo astral a aparência do seu velho corpo deixado em terra, tudo é plasmado com a intervenção da espiritualidade. As sensações que o recém- desencarnado sente em seu novo corpo é como se estivesse no próprio, ainda podendo sentir dor, constatar espinhas, cicatrizes, marcas, etc. Isso é importante para o espírito; assim ele não se sente confuso, ele é ele mesmo! Aos poucos o espírito se ajusta, se equilibra e melhora. Então, a partir daí zela pelo seu próprio corpo, tornando-o bonito, moldando e ajustando ao seu bem estar.
A ciência divina está acima dos nossos conhecimentos. Aqueles que não sentem no coração o desejo de doar seus órgãos devem da mesma forma informar aos seus parentes e deixar por escrito, apesar de que deixar escrito sem o conhecimento da família se corre um risco: quem vai abrir suas gavetas antes de lhe enterrar? O boca a boca ainda é a melhor opção. Temos o livre arbítrio de doar ou não!
Ninguém precisa se sentir constrangido diante das campanhas de doação de órgãos. O corpo físico é de propriedade exclusiva nossa. Nos dois casos não existem cobranças espirituais: nem para quem doa e nem para quem não doa. Além de todos os cuidados necessários, não podemos facilitar e acabarmos caindo em mãos inescrupulosas, que nos tire os órgãos com o espírito ainda ligado à matéria. Aí sim, há todo um sofrimento que pode atrasar o processo de reabilitação espiritual. Enfim, acreditamos que nada que acontece aqui embaixo já não esteja escrito lá em cima. Cabe a cada um olhar para dentro de si mesmo e perceber o desejo de sua alma. Não faça porque o outro fez, não deixe da fazer porque o outro não fez. Siga o seu coração.
Resposta:
Nossos mentores espirituais ensinam que enquanto estamos conscientes e donos do nosso corpo físico devemos expressar aos nossos parentes e também deixar por escrito o desejo de doar nossos órgãos. Quando o espírito já concordou em doar, não haverá nenhum transtorno espiritual, aliás os próprios médicos espirituais que vêm fazer o desligamento físico ajudam na conservação dos órgãos que serão doados. O espírito segue em paz levando em seu corpo astral a aparência do seu velho corpo deixado em terra, tudo é plasmado com a intervenção da espiritualidade. As sensações que o recém- desencarnado sente em seu novo corpo é como se estivesse no próprio, ainda podendo sentir dor, constatar espinhas, cicatrizes, marcas, etc. Isso é importante para o espírito; assim ele não se sente confuso, ele é ele mesmo! Aos poucos o espírito se ajusta, se equilibra e melhora. Então, a partir daí zela pelo seu próprio corpo, tornando-o bonito, moldando e ajustando ao seu bem estar.
A ciência divina está acima dos nossos conhecimentos. Aqueles que não sentem no coração o desejo de doar seus órgãos devem da mesma forma informar aos seus parentes e deixar por escrito, apesar de que deixar escrito sem o conhecimento da família se corre um risco: quem vai abrir suas gavetas antes de lhe enterrar? O boca a boca ainda é a melhor opção. Temos o livre arbítrio de doar ou não!
Ninguém precisa se sentir constrangido diante das campanhas de doação de órgãos. O corpo físico é de propriedade exclusiva nossa. Nos dois casos não existem cobranças espirituais: nem para quem doa e nem para quem não doa. Além de todos os cuidados necessários, não podemos facilitar e acabarmos caindo em mãos inescrupulosas, que nos tire os órgãos com o espírito ainda ligado à matéria. Aí sim, há todo um sofrimento que pode atrasar o processo de reabilitação espiritual. Enfim, acreditamos que nada que acontece aqui embaixo já não esteja escrito lá em cima. Cabe a cada um olhar para dentro de si mesmo e perceber o desejo de sua alma. Não faça porque o outro fez, não deixe da fazer porque o outro não fez. Siga o seu coração.